Como ser um bom empreendedor?

por : Beatriz  Ribeiro 

  Essa foi a pergunta que os jovens tiveram que responder após a sessão do CineFutura desta quinta-feira (23-02).
  Eles assistiram ao programa “Aprender a Empreender”, episódio “O eu empreendedor”.

Este episódio conta a história da família Leal que perdeu seu patriarca e agora precisam administrar o negócio da família, dando uma nova cara ao comércio.

  O programa tem o apoio do Sebrae, que presta serviço a microempresários como Claudia Castelão. A empresária conta, no episódio, como conseguiu montar a sua loja. Ainda no programa ficamos sabendo a história de Samuel Yamasaki que apesar de ter feito faculdade, não estava satisfeito com a profissão e decidiu prestar assessoria a empresas com o serviço de limpeza.

  Os jovens ainda participaram de uma dinâmica, onde divididos em dois grupos teriam que encenar duas situações: uma turma teria que reformular o atendimento de uma papelaria, e a outra criar uma promoção para alavancar as vendas de uma locadora falida.

Nessa atividade, o objetivo principal é mostrar ao jovem o quanto é importante inovar a empresa, além de ser necessário muita responsabilidade para que ela se sustente.

Os quatro elementos!

por : Beatriz Ribeiro

A Sala Futura foi invadida pelo movimento Hip hop.

  Os alunos do Tiago, educador de comunicação aqui do Projeto, aprenderam um pouco mais sobre este movimento que invadiu as grandes cidades. 
  Eles assistiram ao programa “Sala de Noticias - Hip Hop”; que conta como este movimento tipicamente americano dos anos 70 pode fazer a diferença aos jovens brasileiros. O movimento é dividido em 4 categorias:  Break, Grafite, Dj e MC; estilosdiferentes, mas com o mesmo intuito: fazer-se notar, expressar as emoções, realizar algo pelo próximo e gerar a sede de transformação. Kevin Conavan, mais conhecido por Afrika Bambaataa foi quem juntou os 4 elementos.
 O Break, dança deste “estilo de vida” é dançada pelos B-Boys; já o grafite é a umas dasformas de expressão mais evidentes que encontramos no Hip Hop. O que já foi considerado crime, hoje vai ganhando as galerias de arte do mundo, como o americanoJean-Michel Basquiat, artista que começou fazendo graffti aos 17 anos em metrôs de Manhattan e hoje é reconhecido como um grande artista internacional de vanguarda da década de 80. Já aqui no Brasil, um dos primeiros grafiteiros a pintar os muros do Rio de Janeiro foi Marcelo Eco. Não podemos esquecer do Rap, conhecido por sua letra marcante e reveladora, conta a realidade das periferias. Antes era considerado machista, hoje conta com um grande número de mulheres rappers como a cantora Negra Li. Os Djs acompanham os rappers em “combates”, mas não ficam restritos a essa função. Eles, muitas vezes, se apresentam sozinhos.

 A dinâmica foi sensacional! Divididos em quatro grupos, os jovens tiveram que reproduzir as categorias do Hip Hop: Break, Grafite, DJ e Mc. O pessoal do break montou uma coreografia super empolgante, a turma do Grafite colocou a criatividade no papel, e desenharam o que a inspiração do momento mandou. A galera com o tema do DJ utilizou um programa de mixagem “DJ virtual” e mandaram um som que empolgou a dinâmica. Pra completar, os Mcs escolhidos, fizeram uma letra mega interessante.
Assista aqui o vídeo da dinâmica:

  By: Victor Hugo

QUE VENHA O BOI!

por : Beatriz Ribeiro 

Dia 30 de junho chegou mais cedo na Sala Futura!!!

    Neste dia é comemorado o Dia do Bumba Meu Boi, mas como o carnaval já estava batendo a nossa porta decidimos festejar mais cedo. Na terça-feira (14-02) os alunos dos CCA, manhã e tarde, assistiram ao programa Danças Brasileiras – Boi-Bumbá.   O episódio mostra a tradição do Bumba em festas populares brasileiras e de como o Boi está presente na cultura maranhense. Antonio Nóbrega explica um pouco sobre os instrumentos usados na dança, fala um sobre a vestimenta; o uso de roupas coloridas, cheias de brilho e muitas bordadas a mão, e explica que lá não se dança com o boi ou se brinca com o boi, lá “se rola com boi”.

  Descobrimos que as rodas de dança neste período são chamadas de cordões. A dança é composta por meninas e meninos (índios), que podem dançar juntos ou separados. O grupo de pessoas que fica embaixo do boi durante a “rolagem” é chamado de miolo. Algumas chegam colocar o boi para pagarem promessas.

  O mais bacana estava por vir: ao final do cine, a dinâmica foi montar um boi-bumbá! Isso mesmo! As crianças usaram toda a criatividade para confeccionar uma fantasia bem colorida e divertida. Rolou até a tradicional música da rolagem e uma roda de dança igualzinha a que eles viram no vídeo.

  No fim das contas é tudo uma grande festa para comemorar datas tão importantes e acrescentar mais conhecimento em nosso repertório. 
 Veja aqui o vídeo da brincadeira:

QUER DANÇAR??

por: Beatriz  Ribeiro 

A Sala Futura hoje ensinou o estilo frevo, através do programa “Danças Brasileiras”.

A ideia da professora Neia ao passar este programa foi que os alunos soubessem um pouco mais sobre o carnaval do nordeste, especificamente o de Pernambuco, por conta de um trabalho que as crianças realizaram graças ao carnaval.

Neste episódio, Antônio Nóbrega entrevistou muitos apaixonados pelo frevo, inclusive o Mestre Nascimento Passos, que fundou a primeira escola de frevo de Pernambuco, em 1973. Foi ele inclusive que cortou o cabo dos guarda-chuvas para dar mais equilíbrio e beleza aos passos.

Alguns dançarinos tem histórias engraçadas com o frevo, o Adriano Rocha afirmou: “Odiava frevo, mas eu e meu amigo tínhamos combinado, onde tiver mulher e comida nós iremos”. Já o dançarino Luciano Amorim  descobriu a paixão pelo frevo fazendo capoeiras, os movimentos destas duas danças regionais se completam e se semelham, mas claro frevo é frevo e capoeira é capoeira.
  No programa, o mestre Jacson, filho de Mestre Nascimento, ensina alguns passos básicos do frevo, alguém se habilita???
  Ao fim da sessão as crianças participaram de uma dinâmica onde fabricaram o suas próprias sombrinhas de frevo. Elas adoraram, até eu entrei na brincadeira, mas só ajudando na colagem de fitas, rsrsr. Muitos não conseguiram terminar o guarda-chuva, mas tenho certeza de que se as crianças tivessem mais tempo, teriam saído pulando da Sala Futura, já em ritmo de carnaval.

Aguardem os próximos programas !

Fevereiro ferve a Sala Futura!

por : Beatriz  Ribeiro 

A programação da sala futura para fevereiro está recheada de saber e cultura.

Os nossos educadores prepararam para os alunos, assuntos que estão diretamente ligados às suas disciplinas e vida, como: saúde, cidadania, empreendedorismo e história brasileira, através da dança. Os programas serão apresentados de manhã e no período da tarde, nos dias 8, 9, 13, 20, até agora, respectivamente. Acompanhe abaixo os programas que serão apresentados e a sinopse:

DANÇAS BRASIELIRAS, CAPOEIRA E FREVO : T rata-se de uma série de programas sobre as origens e características da dança popular brasileira, apresentada pelo músico, dançarino e instrumentista Antônio Nóbrega e por sua esposa, a dançarina Rosane Almeida. O casal viaja pelo Brasil mostrando a criação da linguagem coreográfica de cada dança e seu processo de sistematização, utilizando como base os gestos e movimentos presentes nos ritmos tradicionais de cada região do País.

CIDADANIA E DEMOCRACIA, TRIBOS URBANAS:  A série de interprogramas trata das ferramentas que temos para exercitar nossa cidadania e como podemos usá-las para participar da democracia. Os interprogramas provam que a política está no dia-a-dia de cada um de nós.

ESTAÇÃO SAÚDE, ALIMENTE-SE BEM: Esta série , como o próprio nome já diz, fala de saúde. O objetivo é trazer assuntos relevantes para a população brasileira em geral. Um apresentador bem-humorado conduz o tema do dia, fazendo conexões com o cotidiano, conversando com médicos, pessoas comuns e outros profissionais essenciais à promoção da saúde. É uma abordagem divertida que, ao mesmo tempo, nos leva a refletir sobre mitos e verdades em relação à saúde de cada um de nós. 

APRENDENDO A EMPREENDER : é uma série de dez episódios de 26 minutos, realizada em parceria com o SEBRAE. Os programas aliam dramaturgia a casos reais para falar sobre empreendedorismo de um jeito claro e descontraído. Além disso, empreendedores de sucesso vão falar sobre suas trajetórias e dar dicas de gestão, tocando em temas fundamentais para aqueles que têm um negócio ou pretendem abrir um. Metas, busca de oportunidades, marketing, planejamento e administração financeira são alguns dos assuntos abordados ao longo da temporada.

FONTE: (WWW.futuratec.org.br)

Se interessou por algum dos programas ?

Venha assisti - los!!!

As férias acabaram !!

por: Beatriz  Ribeiro 

   Nesta segunda (30/01), foi realizada a última sessão da programação de férias da Sala Futura. Ahhh... já estamos com saudades!! O encerramento aconteceu em grande estilo com o programa “Nota 10: A Cor da Cultura na Educação Quilombola”.

  O programa, apresentado por Mouhamed e Dani Oliveira conta um pouco sobre o Quilombo, uma instituição sócio-politica militar que hoje no país chega ao número aproximado de 1408 unidades. Vocês não tem noção o quanto eles ajudam as regiões que os cercam!

   Mouhamed visitou o Quilombo de Murumurutuba, no Pará, que inventou a etino matemática. Segundo as professoras da “matéria”, seria uma técnica ou ideia desenvolvida dentro da comunidade. Os moradores do quilombo, inclusive, já criaram seu próprio tipo de pesagem que seria em lata, ou seja, a unidade de medida que para nós é o quilo, para eles são latas.

   Na Bahia, Dani visitou a Associação Quilombola e Pastoral. No sistema educacional deles, mesmo antes da lei de ensino à cultura negra ser inserida nas escolas, já existia a inclusão da história negra. Os estudantes da Pastoral visitam Quilombos onde interagem com os moradores. Os professores da Pastoral acreditam que com esta interação constroem conhecimento e assim, são capazes de minimizar o preconceito.

Muito interessante saber como é a cultura quilombola... Nós do Maré recomendamos!!!

Aguardem por novidades !!!